O PT quer o caus. Trechos do documento tese do partido:




O próprio PT reconhece que está longe de seus “ideais” históricos.

“Companheiros, é preciso olhar com realismo a atual situação. O fato é que o Partido dos Trabalhadores está em um acelerado processo de ruptura com sua base histórica e militante. Pg. 158”



Querem acabar com a liberdade de expressão. Não seria isso a tal ditadura contra a qual lutaram?

“Estatizar a Rede Globo, que é concessão pública e abri-la para os movimentos sociais! É público e notório que a Globo se construiu sob o manto da ditadura e com dinheiro público, sonega impostos e deve mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Estatizar todas as redes, TVs e rádios religiosas, de qualquer confissão. O Estado é laico e os serviços públicos devem ser laicos e democráticos. Basta com um serviço público, as concessões, sendo utilizadas permanentemente para tentar fraudar eleições e manipular a população! Pg. 160”



Calote esquerdista. Sim, endividaram o Brasil e agora pregam o calote das dívidas interna e externa

sob a ótica de Hobin Hood.

Enviar ao Congresso Nacional um Orçamento para 2015 que rompa com o pagamento

das Dívidas interna e externa que alimentam vampiros especuladores e coloque todo o

dinheiro para Transporte, Saúde e Educação, públicos e gratuitos para todos, uma

política para elevar o Salário Mínimo ao piso constitucional (DIEESE), reduzir a jornada

para 40 horas sem redução de salários. Pg. 160.





    Prática burguesa? Ora o PT mostrou em seus 12 anos de governo que isso não é uma prática só da burguesa capitalista, mas sim uma prática da própria esquerda maxista capitaneada no Brasil pelo PT. A corrupção não escolhe lados.

“Para acabar com a corrupção, prática burguesa inseparável do apodrecimento do capitalismo, e que se desenvolve sem parar em todas as áreas do Estado capitalista,

estabelecer o controle dos trabalhadores sobre a gestão de todas as estatais e serviços públicos, com representantes eleitos pelos próprios trabalhadores, com direito de veto e

ampla publicidade. Pg. 161”



Mentiras constatadas pelo próprio PT:

“O ataque direto veio com as MPs 664 e 665, que retiram direitos trabalhistas e

previdenciários, como o seguro desemprego, as pensões, o auxílio doença e o abono

salarial, entre outros. Os governistas chamam isso de ajustes, mas a realidade é que são

retiradas de direitos dos trabalhadores, aquilo que Dilma disse que não iria mexer

“nem que a vaca tussa”, mas a vaca tossiu e já anunciou que vai tossir ainda mais. Pg. 162”



“Três dias depois da reeleição, O BC elevou a taxa básica de juros, contrariando o

discurso de campanha, quando Dilma acusava que Aécio é quem iria elevar os juros. Pg. 162”



“Como se não fosse o bastante para os poucos meses de governo, a pátria educadora

realizou cortes no orçamento, com destaque para o corte de R$ 7 bilhões nas verbas

para a educação. Pg. 163”





Os grandes traidores, Lula e Dilma:

“Como sabemos, o caminho escolhido foi outro. Logo depois de sair o resultado das

urnas, Lula e Dilma trocaram as camisas vermelhas da campanha, por camisas brancas,

adotando o discurso de conciliação e unidade da nação. Pg. 162”





Dobrar ou derrotar o Congresso Nacional? Seria isso fechar o Congresso?

“Para fazer isso, companheiros, será preciso convocar as massas para defender essas posições, para dobrar ou derrotar o Congresso Nacional e todas as instituições reacionárias. Pg. 161”



Mobilizar os jovens, aliás o manifesto-tese do PT faz ampla referência aos jovens e seu engajamento na luta vermelha:

“Se vocês o fizerem terão um apoio majoritário entre as massas, do sul ao nordeste, e se estenderia massivamente por todo o país. Venezuela, Equador e Bolívia já mostraram que os trabalhadores e a juventude respondem positivamente quando seus dirigentes convocam as lutas contra as oligarquias dominantes. Pg. 161”



Isso tudo claro em meio a muita "vontade" política de favorecer aos mais pobres.
Imagino o caus instaurado com a fuga de capitais e fechamento de empresas e demissões de funcionários. Esse não é o caminho.

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